DE-52.1 - Depoimento de José Olympio Pereira Filho | AudioVisual

Informações Gerais

Código

DE-52.1

Título

Depoimento de José Olympio Pereira Filho

Resumo

O nascimento em Batatais em 1902; o batismo; a vinda para o Rio em 1934; Vera Pacheco Jordão; o encontro com Portinari em 1940; as macarronadas em casa de Portinari; o retrato dos filhos, por Portinari; o trabalho de Portinari para a Matriz de Batatais; a generosidade de Portinari; as ilustrações para o livro Dom Quixote; porque a "Série D. Quixote" não ilustrou o livro; os bilhetes escritos a Portinari; os amigos intelectuais de Portinari; Marques Rebelo; a Livraria José Olympio nos anos 30; a frequência dos escritores à livraria; a ajuda a Graciliano Ramos na prisão; a edição do livro de Getúlio Vargas em 1938; a imparcialidade política em prol da cultura; o comunismo de Aníbal Machado; a comemoração dos 60 anos de J. O.; elogio a Capanema; Portinari recebeu encomendas do governo por ter talento; o livro sobre Capanema; otimismo em relação ao futuro do Brasil; Tancredo Neves; Luís Carlos Prestes; postura apartidária; o Rio como centro irradiador de cultura; rivalidade entre Rio e São Paulo; o desejo de fazer uma boa casa editora; a realização da casa juntamente com os irmãos e a mulher Vera; a editora em Porto Alegre; Luís Fernando Veríssimo; a Editora Globo de Porto Alegre; Francisco Alves; Monteiro Lobato; Edições Melhoramentos; preocupação com o aumento da população; a edição dos poemas de Portinari; o convívio entre Callado e Portinari; o desinteresse comercial de Portinari; Maria Portinari; Augusto Frederico Schmidt; um grupo de amigos encomenda a Portinari o "Retrato de Juscelino Kubitsckek"; Teresa Nicolao; Enrico Bianco; Leskoschek; Henrique Sérgio Grégori impulsiona a Editora José Olympio; Raul Bopp e José Jobim trazem a soja para o Brasil; Adalgisa Nery; o livro e o filme "Memórias do Cárcere"; a ousadia de José Olympio como editor; o apoio à literatura nordestina; a irreverência de Oswald de Andrade; a polêmica em torno de Portinari nas revistas "Dom Casmurro", "Acadêmica" e "Diretrizes"; Mário Pedrosa; o sofrimento de Portinari com a separação de Maria; a construção do Ministério da Educação e Cultura/MEC; o espírito revolucionário na Universidade do Distrito Federal/UDF; Alceu Amoroso Lima; os integralistas da década de 30; os "ghost-writers" dos presidentes; Garrastazú Médici; Portinari e a política.

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BrasilRio de JaneiroRio de JaneiroLocal

Idioma

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