DE-51.1 - Depoimento de Rosalina Azevedo Leão | AudioVisual

Informações Gerais

Código

DE-51.1

Título

Depoimento de Rosalina Azevedo Leão

Resumo

O conhecimento com Portinari através de Carlos Leão; a mãe de Rosalina deixa de pintar e dá a Portinari seu cavalete, que ele conservará durante toda a vida; a limpeza e ordem no ateliê de Portinari durante a execução dos murais dos "Ciclos Econômicos"; o aprendizado de pintura com Portinari; os alunos de Portinari na Universidade do Distrito Federal/UDF; a carreira de Carlos Leão; a família Leão; Lota de Macedo Soares e Carlos Lacerda; os jardins do Aterro do Flamengo; a morte do pai; aluna livre da UDF; o temperamento de Portinari; a chance de ver Portinari pintar os murais do Ministério da Educação e Cultura/MEC; auxilia Portinari na obra das Nações Unidas/ONU; seu retrato feito por Portinari; o contato com a família de Portinari; Portinari e Olga; a rotina de trabalho de Portinari; o encontro entre Portinari e Cacilda Becker; Bianco; o trabalho no arquivo de Portinari; a depressão de Portinari depois da separação; a doença do pai de Portinari; os amigos intelectuais de Portinari; a extinção da UDF; Capanema; a controvertida questão dos murais do MEC; Magu; o jogo de cartas no Cosme Velho; questões políticas interferem na inauguração dos painéis "Guerra" e "Paz" em Nova York; a frieza do Itamaraty e do governo americano; Jayme de Barros; o afastamento de Portinari do Partido Comunista Brasileiro/PCB; a interferência do Partido no trabalho de Portinari; o abandono da pintura; a Exposição de Pintura Francesa na época da II Guerra Mundial; o elogio ao ecletismo de Portinari; a incoerência da crítica; a influência dos muralistas mexicanos na obra de Portinari; a aversão de Portinari à crítica; André Lhote; Joanita Blank; Mário de Andrade; o "Retrato de Magu" feito por Portinari; Portinari e Burle Marx; a crítica de Mário Pedrosa; a doença de Portinari.

Área geográfica

BrasilRio de JaneiroRio de JaneiroLocal

Idioma

portuguêsIdioma